Instalação em vivo processo, de acordo com o espaço físico e o contexto expositivo. Sua primeira montagem aconteceu no Espaço Rampa (2009, RJ) e posteriormente no Centro de Arte Calouste Gulbenkian (2015, RJ), no Solar da PUC (2017, RJ), na Trio Bienal (2017/2018, RJ) e no Centro Cultural Carlos Magno (Niterói, 2018). A cada montagem da obra é incorporado um subtítulo, afim de potencializar um aspecto que permeia sua dimensão espiritual, filosófica ou material. Os pés que compõem o trabalho são feitos de argila moldados pela artista em seus próprios pés. Assim, cada pé traz consigo um momento específico das marcas do tempo que habitam esse corpo.